Em qualquer caso, por ser um equipamento moderno que viaja a 160 quilômetros por hora, requer uma via especial, com fortes aterros, bases de concreto e balastros resistentes que não existem em toda a península e devem ser transferidos da região de Veracruz, explicou o presidente.
O presidente disse que estava falando de muito material que será transportado por barco, e que o trabalho está sendo feito de forma coordenada, pois ao mesmo tempo os trens, vagões e estações estão sendo construídos, e os acessos rodoviários maias que estão incluídos na rota estão sendo reabilitados.
É por isso que no passeio deste fim de semana, disse ele, fomos de Villahermosa a Palenque, sobrevoamos o primeiro trecho e chegamos a outros locais que incluem três estados, Chiapas, Tabasco e Campeche, dos cinco que o trem deve atravessar em toda a região maia.
Ele agradeceu às pessoas que vivem por onde o comboio vai passar porque todos estão ajudando, não há problemas, não há oposição, os vizinhos gostam porque é benéfico para eles e muitos empregos estão sendo criados, disse o presidente.
É um empreendimento que tem que ser feito com todos, não só com capital público, mas também com empresas privadas, pois o plano é muito completo, pois inclui transporte, construção, engenharia e muito mais, bem como a participação de políticos e governadores, concluiu ele.
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