Segundo a Administração Geral de Alfândegas, o volume total do comércio exterior nesse período foi de 3,4 trilhões de yuans (mais de 530 bilhões de dólares).
Em detalhe, as exportações aumentaram 15,7 pontos e as importações 23,1, mas o superávit contraiu 9,7.
Além disso, no acumulado desde janeiro passado, as trocas comerciais da China com o resto do mundo aumentaram 23,7% com relação ao ano anterior e totalizaram 24,7 trilhões de yuans (3,8 trilhões de dólares).
O gigante asiático fechou o primeiro semestre deste ano com expansão de 27,1% na atividade comercial e de 12,7% no Produto Interno Bruto (PIB).
No entanto, o surto de Covid-19 durante o verão forçou a vida socioeconômica a ficar semiparalisada em grande parte do território e pode afetar as projeções para o resto do ano.
As autoridades preveem um crescimento acima da meta proposta de seis pontos no PIB neste 2021, pois cada vez mais empresas estabilizam as operações.
Também pretendem fortalecer o mercado interno e as alianças com países e regiões amigas, como alternativa para superar as sanções dos Estados Unidos e a crise global decorrente da atual pandemia.
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