A pesquisa do Departamento de Energia do Futuro Solar disse esperar que a descarbonização atinja 95% até 2035 e a descarbonização total até 2050.
Nesse cenário desejado, a produção solar aumentaria de 3,0% da produção de eletricidade em 2021 para 40% em 2035 e 45% em 2050, para ser distribuída entre o setor residencial, o transporte e a indústria doméstica.
A energia solar, a fonte de energia limpa mais barata e de mais rápido crescimento, produzirá eletricidade suficiente para alimentar todas as casas até 2035 e empregará 1,5 milhões de pessoas no processo’, disse a detentora da carteira Jennifer Granholm.
‘Para atingir a meta de descarbonização total, o país deve instalar 30 gigawatts de corrente alternada por ano entre 2021 e 2025, e dobrar esse número anualmente para o resto da década’, disse ela.
O investimento, avaliado em 210 bilhões de dólares, economizará US$1,7 trilhão em danos evitados pelas mudanças climáticas e pela poluição do ar.
De acordo com o funcionário, o país precisa implantar agora a energia renovável em uma base maciça e eqüitativa, como proposto pela Lei de Investimento em Infraestrutura bipartidária, aprovada pelo Senado em agosto passado, e pelo programa Build Back Better do Presidente Joe Biden.
Em abril passado, o ocupante da Casa Branca reafirmou o compromisso do país com o Acordo de Paris, em contraste com as ações da administração de seu antecessor, Donald Trump, que retirou os Estados Unidos do pacto internacional sobre a mudança climática.
De acordo com o Global Carbon Atlas, os Estados Unidos são o segundo país mais poluente do mundo depois da China, e ambas as nações produzem quase metade de todo o dióxido de carbono do planeta.
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