A reunião contou com a presença de representantes de mais de 80 agências de varejo que vendem Cuba como destino nesta cidade, que trocaram informações com executivos dos grupos hoteleiros Gran Caribe, Cubanacán e Islazul e das agências de viagens Cubanacán e Cubatur, que também viajaram para esta cidade.
Juan Carlos Escalona, conselheiro de turismo na embaixada de Cuba na Rússia, disse ao Prensa Latina que os empresários russos confirmaram o interesse de seus clientes nas opções oferecidas pela nação caribenha para os turistas.
Também observou que eles estavam satisfeitos em receber informações sobre a próxima abertura gradual das fronteiras da Ilha Antilina a partir de 15 de novembro.
Durante a apresentação, Orellana destacou o progresso do processo de vacinação contra Covid-19 no país, sua eficácia comprovada e a perspectiva de que mais de 90% de toda a população completará seus cronogramas de imunização até aquele mês.
Informou que as medidas epidemiológicas para prevenir a infecção pelo coronavírus SARS-CoV-2 se concentrarão na vigilância dos pacientes sintomáticos, tomando temperaturas e realizando testes diagnósticos aleatórios.
Também advertiu que os testes PCR não serão exigidos na chegada e que os certificados de vacinação dos viajantes serão reconhecidos.
Enfatizou que estas premissas farão de Cuba um destino seguro diante da pandemia, priorizando a saúde de sua população, dos trabalhadores do turismo e dos veraneantes, disse.
Os representantes do turismo cubano responderam às perguntas dos empresários russos e reafirmaram que a nação aguarda a chegada dos turistas deste país com as melhores condições criadas e produtos inovadores.
De 7 a 9 de setembro, a delegação da ilha participou da Feira Internacional de Lazer Turístico em Moscou, com o objetivo de ‘contratar uma boa temporada de inverno para o mercado russo’, explicou Escalona.
No momento, o mercado russo ‘é o principal emissor da ilha caribenha, com mais de 100.000 visitantes até agora este ano’.
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