De acordo com a revista Frontiers in Psychiatry, os distúrbios de ansiedade geralmente se desenvolvem nos primeiros anos de vida de uma pessoa e afetam aproximadamente 10% da população mundial.
As mulheres são duas vezes mais ansiosas do que os homens, observa a fonte.
O estudo revelou que indivíduos com um estilo de vida mais ativo fisicamente tinham um risco 60% menor de desenvolver o distúrbio.
As mulheres que se dedicam regularmente ao exercício físico têm um risco menor de desenvolver a desordem do que as mulheres com um estilo de vida passivo, dizem as cientistas.
‘Nossos resultados sugerem que a relação entre sintomas de ansiedade e comportamento de exercício pode não ser linear’, disseram os pesquisadores.
É provável que os comportamentos de exercício e sintomas de ansiedade sejam afetados por fatores genéticos e psicológicos, entre outros, disseram os especialistas.
A ansiedade é apenas um indicador de uma doença subjacente quando os sentimentos se tornam excessivos, o tempo todo e interferem na vida diária.
Tal desordem é um sentimento de medo, pavor e mal-estar, e a pessoa pode suar, sentir-se inquieta e tensa, e ter palpitações.
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