Segundo o jornal La República, o Ministério das Relações Exteriores chinês havia lhe dito anos atrás que queria um acordo semelhante com o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e, se isso não fosse possível, com o Uruguai.
Nin lembrou a existência de uma regra aprovada pelos presidentes dos quatro estados-membros do bloco que, na área de bens comercializáveis, as tarifas não podem ser reduzidas por si só, ‘que colocaria um buraco no Mercosul’, do qual Argentina, Brasil e Paraguai também são membros.
Quanto a um novo estudo de pré-viabilidade de um TLC com a China, anunciado pelo Presidente Luis Lacalle Pou, ele o considerou sem sentido, pois o Uruguai tem um realizado pelo Ministério das Relações Exteriores, os Ministérios da Economia e Finanças, Pecuária, Agricultura e Pesca, Indústria e a instituição Uruguai XXI.
Ele o descreveu como um documento de 120 páginas, que analisa os impactos de um acordo comercial com diferentes possibilidades de reduções tarifárias, tanto para produtos de saída quanto para produtos de entrada.
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