A Comissão Nacional de Saúde detalhou que infecções locais foram confirmadas nas cidades de Xiamen, Quangzhou e Putian daquela demarcação.
Todas recorrem ao confinamento, PRCs massivos, encerramento de aulas presenciais e restrições à mobilidade, em um esforço para interromper a transmissão do vírus.
Porém, a última cidade apresenta o cenário mais complicado e as fontes de infecção são uma escola primária e uma fábrica de calçados. Embora inicialmente houvesse a suspeita de que o primeiro paciente era um homem de Cingapura, vários cientistas rejeitaram a ideia porque ele testou positivo 38 dias após retornar e após completar a quarentena.
As autoridades insistem em aumentar a vacinação de jovens de 18 anos, já que a nova onda afeta muitos menores sem imunização contra Covid-19.
Além de infecções autóctones, a China contabilizou nesta terça-feira 33 importados e 40 assintomáticos em diferentes partes de seu território.
Com estes números, o país asiático acumula pelo menos 5.688 mortes e 123.642 casos em sua parte continental, Hong Kong, Macau e Taiwan, desde o surgimento da doença e do vírus que a causa, em dezembro de 2019.
Embora o surto em Fujian mantenha as autoridades em alerta e continue a se expandir, espera-se que esteja totalmente sob controle no início de outubro.
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