O Ministério da Educação indicou que 91 por cento dos alunos entre 12 e 17 anos e também 95 por cento dos professores e jovens com mais de 18 anos já estão protegidos com ambas as doses.
No entanto, fez um apelo às instituições de ensino para que persuadam os que ainda não foram vacinados, porque se trata de garantir a segurança sanitária e o desenvolvimento socioeconômico do país.
Ele também indicou que o surto detectado em uma escola primária na província oriental de Fujian, com pelo menos 20 alunos sofrendo de Covid-19, mostra os riscos que o gigante asiático enfrenta enquanto a pandemia persistir.
Várias cidades nessa demarcação sofrem uma nova onda ligada à variante Delta do coronavírus SARS-CoV-2 e desde sexta-feira acumulam quase 190 casos entre confirmados e assintomáticos.
A China vacinou mais de dois bilhões de cidadãos nacionais e estrangeiros contra a Covid-19 com seus próprios medicamentos, enquanto mantinha remessas para cem países, tanto para exportação quanto para ajuda.
Acumula pelo menos 5.688 mortes e 123.722 casos no continente, Hong Kong, Macau e Taiwan, desde o surgimento da doença e do vírus que a causa em dezembro de 2019.
Embora o surto em Fujian mantenha as autoridades em alerta e continue a se expandir, espera-se que esteja totalmente sob controle no início de outubro.
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