Ontem entrou em vigor neste país uma regra que exige a vacinação de todo o pessoal dos estabelecimentos sociais e de saúde do país, o que provocou a perda do trabalho de cerca de três mil pessoas que ainda não tinham administrado o antídoto, a quem se juntaram algumas dezenas de demissões, acrescentou o chefe do setor em declarações ao canal RTL.
Trata-se de um coletivo de 2,7 milhões de colaboradores, mas a continuidade do atendimento está garantida, disse Véran.
No momento, essas suspensões são temporárias e afetam principalmente o pessoal dos serviços de apoio em hospitais, lares de idosos, cuidadores particulares, auxiliares de domicílio, bombeiros e motoristas de ambulância.
Muitos deles decidiram se vacinar, visto que a obrigatoriedade era uma realidade, disse Véran, mas quem não comprovar que tomou a primeira dose ou que passou recentemente a doença não poderá continuar exercendo suas atividades, de acordo com a legislação.
Dados do French Public Health (SpF) indicam que 89,3% dos funcionários empregados em residências para idosos dependentes receberam pelo menos uma dose da vacina até 12 de setembro.
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