Em particular, o presidente se referiu em sua conta no Twitter ao apoio às micro, pequenas e médias empresas (MSMEs), cuja operação foi aprovada recentemente, assim como às cooperativas não agrícolas. O chefe de Estado compartilhou com sua mensagem um tweet do vice-primeiro ministro e chefe da Economia e Planejamento, Alejandro Gil, que comentou que no primeiro dia da entrada em vigor das normas legais que regulam o funcionamento destas formas produtivas, 75 solicitações para sua criação foram recebidas.
‘Um começo muito bom. Nossa equipe de profissionais está trabalhando em sua avaliação’, acrescentou ele.
No dia anterior, entraram em vigor as disposições que estabelecem os preceitos para a criação e funcionamento das MPMEs, aprovadas pelo Conselho de Estado em 7 de agosto, de acordo com a estratégia socioeconômica do país.
Tais organizações podem ser criadas sob formatos estatais e privados, e podem até ser mistas, com o mesmo modelo de gestão, embora com diferenças tributárias e legais.
O novo marco legal para a transformação das cooperativas não-agrícolas e do auto-emprego (privado) também entrou em vigor.
O objetivo é que estes atores contribuam para a eficiência, diversificação e aumento da competitividade da economia nacional através de menos mecanismos administrativos e incentivos financeiros.
Espera-se que isto contribua para o produto interno bruto e tenha um impacto no emprego e nas exportações, de modo que eles tenham o apoio do governo para sua base tecnológica.
As prioridades estabelecidas são a produção de alimentos, empresas relacionadas à fabricação de aditivos, robótica e aquelas ligadas a parques tecnológicos, bem como projetos de desenvolvimento local.
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