Durante a reunião, realizada no Pavilhão de Cuba, Alonso exortou à obtenção de maiores resultados, promoveu um maior envolvimento com as áreas periféricas e a defesa da Revolução a partir das trincheiras da arte.
Há uma imensa margem de trabalho na comunidade. Há uma necessidade urgente de fortalecer o trabalho cultural diante dos atuais desafios ideológicos que o país enfrenta. Hoje, mais do que nunca, o presidente Miguel Díaz-Canel pede o aperfeiçoamento das metodologias e do impacto da cultura no tecido social da nação cubana, disse o chefe de Estado.
Por sua vez, os membros da brigada levantaram dificuldades e preocupações em termos da contribuição sistemática apesar da Covid-29, uma circunstância epidemiológica que impulsionou as oficinas educativas através de espaços e redes virtuais.
Atualmente, o movimento, que conta com mais de 300 projetos, ações comunitárias e oficinas em toda a ilha, soma esforços aos centros de vacinação e centros de mães trabalhadoras onde geram iniciativas artísticas voltadas para crianças, adolescentes e adultos.
De Havana, vários representantes defenderam a inclusão de uma língua contemporânea no sistema das Casas de Culturas e destacaram a disposição das autoridades cubanas de melhorar a oferta cultural e a transformação em bairros como El Fanguito.
Outro tópico relevante foi a concepção de uma plataforma de treinamento especificamente projetada para instrutores, que compartilham seus conhecimentos além das escolas.
Dezesseis anos após sua criação, a Brigada José Martí procura aumentar seu impacto sociocultural em todo o país e seguir os objetivos estabelecidos desde sua fundação pelo Comandante-em-Chefe, Fidel Castro.
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