A partir da plataforma nft.FAC, a entidade apoia e divulga a criptoarte entre os expoentes das diferentes disciplinas do país caribenho, com o objetivo de aderir a esse movimento, que a cada dia promove novos fóruns de discussão, debates, leilões e exposições. Esta chamada, a título de experimento, tenta orientar e facilitar o uso deste caminho revolucionário de desenvolvimento, enquanto a plataforma exibirá arquivos de arte cubana previamente hospedados e posteriormente gerados em NFT, relata o site da iniciativa.
Da mesma forma, a instituição reafirma seu compromisso em acompanhar os autores de cada peça na geração dos NFTs e em todos os procedimentos para a visualização, promoção e possível comercialização.
Até o momento, o catálogo do projeto inclui os nomes de 23 cultores desta manifestação nascente, validados por certificados de autenticidade e direitos autorais, enquanto o portal irá fornecer uma galeria virtual com exposições temporárias.
Nos últimos meses, criadores de diversos países da América investiram no mercado de NFT para estar na vanguarda dessa tendência criativa, que se tornou uma atração para colecionadores e um ponto de inflexão na indústria cultural.
Iniciativas do México, Argentina, Chile, Estados Unidos, Peru, Bolívia juntam-se à criptoarte todos os dias como uma forma de promover e comercializar seus trabalhos únicos, intransferíveis e inovadores.
Em março passado, nasceu a primeira galeria física do mundo a se dedicar à exposição de obras no NFT: a Superchief Gallery, localizada na cidade americana de Nova Iorque, e que iniciou suas ações com a amostra Season One Starter Pack composta por 300 peças de especialistas nesta tendência.
Associados a um certificado de autenticidade, códigos de identificação e metadados, considerados invioláveis, os arquivos NFT podem ser um cromo, uma pintura, um meme, um gif, um clipe de áudio ou animação, uma música, uma foto, um extrato de vídeo ou um Tweet.
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