Em uma declaração, o Ministério das Relações Exteriores destacou o consenso sobre esta medida durante os discursos de numerosos dignitários na 76ª sessão da Assembleia Geral da ONU, que está sendo realizada em Nova Iorque.
A solução de dois Estados, sem dúvida, goza de claro apoio internacional, apesar das contínuas tentativas israelenses de miná-la com sua estratégia de colonização de terras palestinas, disse.
Ele reiterou a necessidade de trabalhar por uma solução justa para o problema palestino, de acordo com a legitimidade internacional e as resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
Durante seus discursos no plenário da ONU, muitos chefes de Estado e de governo clamaram por justiça para o povo palestino.
O presidente egípcio Abdel Fattah El Sisi disse que não haveria ‘estabilidade no Oriente Médio sem uma solução justa, duradoura e abrangente para a questão palestina’.
O Emir do Qatar, Tamin bin Hamad Al Thani, condenou a agressão israelense.
Ele observou que havia testemunhado numerosas violações pelas tropas de Tel Aviv em Jerusalém Oriental ocupada este ano, incluindo ataques sistemáticos a locais religiosos islâmicos e cristãos.
Enquanto isso, o rei Abdullah II da Jordânia exigiu uma solução justa, incluindo a criação de um Estado palestino.
Quantas crianças mais morrerão antes que o mundo acorde, perguntou o monarca. O Presidente das Maldivas, Ibrahim Mohamed Solih, falou de forma semelhante.
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