Durante a última semana, a situação epidemiológica neste país mostrou uma diminuição significativa nos números relacionados à pandemia, e nesta sexta-feira nenhuma de suas províncias ultrapassou os mil diagnosticados com SARS-CoV-2, o vírus que causa a doença.

Em sua habitual coletiva de imprensa televisionada, o diretor nacional de Epidemiologia, Francisco Durán, disse que mesmo os números não são suficientes para se ter confiança, mas eles mostram certos passos para algum controle no território nacional.

Lamentou a morte nas últimas horas de 50 pessoas por complicações associadas à doença, elevando o número total de mortes no país para 7.486 desde o ano passado.

Além disso, a nação caribenha chegou a 882.477 diagnosticados com este coronavírus desde 11 de março de 2020.

Em termos de transmissão autóctone, 5.028 pacientes foram confirmados no dia anterior, enquanto 21 são importados, e os casos pediátricos também diminuíram neste dia para 959, após várias semanas de mais de mil.

Dessas crianças, 64 têm menos de um ano, 29 têm menos de seis meses e oito são recém-nascidos, e nos últimos 15 dias foram confirmados 22.168 bebês doentes, por uma média de 1.468 a cada 24 horas.

O epidemiologista assinalou que 62.165 pessoas permanecem hospitalizadas; destas, 32.280 são suspeitas de Covid-19, 2.727 estão sob vigilância epidemiológica e 27.158 têm o vírus ativo. Deste último número, 26.784 têm uma evolução clínica estável, 104 estão em estado crítico e 270 estão em estado grave.

Durán ressaltou que o saldo entre os casos novos e os casos recuperados foi positivo neste dia, pois 6.648 pessoas tiveram alta das instituições hospitalares, e na ilha caribenha o número total de casos recuperados atingiu 847.776 desde 2020, 96,1% de todos os casos diagnosticados.

Setembro terminou com 223,13 pessoas infectadas pelo SARS-CoV-2 e 2.109 mortes, menos que em agosto, que até o momento foi o mês mais complexo de toda a pandemia em Cuba.

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