Extensas reportagens com fotos na capa ocupam os principais espaços dos jornais com a homenagem prestada aos mártires de Tlatelolco no monumento La Estela na Plaza de las Tres Culturas, onde caiu a maior parte das vítimas do massacre.
Após a homenagem, foi realizada uma assembleia na qual diversas organizações sociais, estudantis e populares apresentaram uma série de propostas para enfrentar o cenário de marginalidade, violência e precariedade que existe atualmente no país.
Os diversos contingentes que participaram da marcha foram colocados no Eixo Central, liderados pelo Comitê do 68, e começaram a tradicional marcha para voltar a levantar suas vozes em busca de punição aos responsáveis pelos atos de violência em Tlatelolco.
Eles também aproveitaram a oportunidade para denunciar outras queixas históricas, incluindo o desaparecimento de 43 estudantes de Ayotzinapa.
Jornais nacionais como La Jornada e Milenio destacam a participação de grupos de alunos de várias escolas normais rurais do país, bem como de várias universidades e instituições públicas de ensino superior.
Junto com eles, organizações sindicais, de bairro e populares que também apresentam suas demandas. Segundo relatos, a marcha correu bem, assim como o comício central noturno no Zócalo.
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