Através de sua conta no Twitter, o chefe de governo lembrou que além da criação do mais alto órgão político, naquele dia o líder da Revolução Fidel Castro leu a carta de despedida do guerrilheiro argentino-cubano Ernesto Che Guevara e proclamou a criação do jornal Granma.
Em 3 de outubro de 1965, no antigo Teatro Chaplin, hoje Teatro Karl Marx, durante o discurso de encerramento do Congresso do Partido Unido da Revolução Socialista de Cuba, o então Primeiro-Ministro Fidel Castro apelou para a união de todas as forças políticas e setores sociais do Partido Comunista de Cuba.
Naquela noite, ele também leu a carta de despedida que o revolucionário Che Guevara deixou antes de partir para a Bolívia, onde continuou a luta pela libertação e reivindicação dos povos da América.
Durante seu discurso, Fidel Castro relatou a fusão dos jornais Revolución e Hoy em um único órgão oficial do Partido Comunista sob o nome de Granma, em homenagem ao iate que em 1956 trouxe os arquitetos da Revolução a Cuba.
A primeira edição deste jornal foi impressa em 4 de outubro, com uma tiragem de 498.784 exemplares.
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