‘A partida física de Marta Rojas é uma dessas perdas incomensuráveis, e impossíveis de descrever, por tudo o que ela significa para o jornalismo, a literatura e a cultura cubana. Martiana e fiel em sua palavra e em seus atos, seu legado profissional e ético perdurará’, afirmou o titular através de sua conta no Twitter.
Por sua vez, o vice-ministro do ramo Fernando Jacomino destacou que ‘ morreu a escritora, jornalista e gestora cultural, testemunha de exceção do julgamento de Fidel pelo assalto ao quartel Moncada. Santiaguera e patriota a toda prova, recordo agora seu peculiar senso de humor. Uma grande perda. Sentido condolências a familiares e amigos.
Da própria rede social, o diretor da Biblioteca Nacional, Omar Valiño, significou a impressão de Rojas, que ‘com seus mais de 90 anos, sua visível fortaleza, seu dom de estar em tantas partes e de passar cada dia por sua segunda casa, o jornal Granma, parecesse destinada à eternidade. Lá nós a teremos!’
Entre seus múltiplos reconhecimentos, a intelectual mereceu o Prêmio Casa das Américas, o Nacional de Jornalismo José Martí e o Alejo Carpentier, bem como a condição Mestra da Juventude ororgada pela Associação Irmãos Saiz.
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