Isto foi declarado em entrevista ao Prensa Latina pelo coordenador nacional dos Comitês de Defesa da Revolução Cubana (CDR), Gerardo Hernández, que acrescentou que esta estrutura está se adaptando aos tempos modernos e repensando cada uma de suas missões.
Estamos falando de uma formação que tem mais de 60 anos e a Cuba quando foi fundada não é exatamente a mesma, nem o mundo, portanto, temos que adaptar este coletivo, disse ele.
O Herói da República de Cuba também se referiu aos comitês como uma força motriz da vigilância revolucionária, mas com os códigos de comunicação atuais, ‘é o que a pátria precisa neste momento’.
Os eventos dos últimos meses, longe de nos intimidar, nos fortaleceram’, disse ele. ‘Muitas pessoas que estavam respondendo aos seus benefícios agora acordaram e se envolveram em suas comunidades.
Esta é uma guerra não convencional, na qual somos o centro das agressões, basta ver as redes sociais para perceber a necessidade de ter uma entidade como esta, classificada como a maior organização de massa do país, disse ele.
Hernández evocou o líder histórico da Revolução, Fidel Castro, que, disse ele, ‘nas circunstâncias atuais, teria o apoio total do povo na batalha contra a pandemia e as ignomínias dos mais poderosos, que usam novas formas para levantar campanhas na mídia’.
Também estamos combatendo a negligência doméstica’, disse ele, ‘porque vivemos em um país de leis, com uma Constituição, e esse corpo de pessoas está trabalhando para erradicar os flagelos dentro da sociedade’.
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