O portal on-line da entidade regional compartilhou o número 196 da publicação especializada na arte do palco, que nesta ocasião contém seções e dossiês de autores de uma dúzia de países.
Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, El Salvador, Estados Unidos, Honduras, México, Peru, Porto Rico e República Dominicana mostram suas experiências de palco nestas páginas digitais.
Uma seção especial é dedicada ao mestre colombiano Santiago García, que morreu em março de 2020 e a quem foi prestada uma homenagem durante o Festival de Teatro Alternativo em Bogotá para celebrar suas contribuições à especialidade.
A revista também apresenta testemunhos e reflexões sobre o trabalho de criação com Miskitos de Honduras, liderado pelo diretor Tito Ochoa, e um relato do teatro de bonecos na cidade dominicana de Quisqueya.
O conjunto registra as perspectivas feminina e feminista da colombiana Liliana Hurtado, e da pesquisadora chilena Galia Arriagada, esta última com um trabalho sobre expressões do Mapuche na dança, visto como um processo de afirmação ascendente.
‘Cinco palhaços respondem ao teatrologista no treinamento de Miguel Ángel Amado sobre o valor do riso e sua disciplina em tempos de pandemia, um tema que é retomado no artigo sobre marionetes em Cuba no mesmo contexto’.
Segundo seus criadores, a revista pensa e recria a atual cena latino-americana a partir de diversas vozes e convida o leitor a fazer parte de um diálogo integrador.
Em 8 de outubro de 1968, foi realizada a primeira edição do Festival Latino-Americano de Manizales na Colômbia, com a participação de grupos da Argentina, Brasil, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru e Venezuela, que foi concebido como o Dia do Teatro Latino-Americano.
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