Em diálogo com a Prensa Latina, o ministro do Turismo da embaixada de Cuba na França descreveu o saldo da participação da ilha na feira encerrada ontem, fórum que acolheu mais de 34 mil delegados de vários continentes.
Vimos nos quatro dias da 42ª edição da Top Resa o interesse demonstrado no nosso país por operadores turísticos, agentes de viagens e público em geral que visitou o recinto de feiras Puerta de Versailles, bem como a alegria pela possibilidade de podermos uma vez novamente planeje viagens, ele enfatizou.
Segundo González, tanto no estande cubano – administrado pelo Escritório de Turismo da Embaixada e pela operadora Havanatur – quanto nos encontros com profissionais do turismo, os interlocutores foram informados sobre a reativação planejada no setor pelas Grandes Antilhas a partir de 15 de novembro. Depois de um ano e meio de limitações devido à pandemia Covid-19, o interesse pela ilha de companhias aéreas, agências e pessoas continua presente, apesar do cenário complexo deixado pela crise de saúde, que sugere uma recuperação gradual, abundou.
Em relação à reativação próxima e às expectativas do mercado francês, um dos mais importantes para Cuba, ele insistiu que o desejo de viajar para a nação caribenha é, e disse que já há uma tendência no campo profissional para a abertura de vendas em dezembro.
Isso não significa que em novembro não veremos visitantes franceses motivados pelo relaxamento dos protocolos na ilha, o que acontece é que neste momento é mais difícil prever o comportamento dos mercados no mundo do turismo, porque as pessoas do que antes eles agendavam com bastante antecedência, agora são mais conservadores, disse ele.
González disse à Prensa Latina que a Top Resa mostrou mais uma vez Cuba como um destino seguro e muito atraente para os franceses, amantes dos circuitos, da cultura e do contato com a população.
Nesse sentido, significou o compromisso com o mercado de companhias aéreas como Air France e Air Caraibes, reiterado por seus representantes na já tradicional feira parisiense, cancelada no ano passado pela Covid-19.
Ele também frisou que na maior das Antilhas, há meses se trabalha pensando na decolagem do turismo, fortalecendo a infraestrutura, a conectividade à Internet e a capacitação de pessoal do setor, entre outras ações.
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