O Brent, de referência europeia, ganhou 17 centavos, ou 0,2 por cento, a US$83,82 o barril, cifra superior desde outubro de 2018.
Já o West Texas Intermediate, dos Estados Unidos, subiu oito centavos, 0,1 por cento, para US$80,60, após atingir US$82,18 no dia anterior, o maior valor desde o final de 2014.
Nesse sentido, o petróleo subiu para US$84 o barril na terça-feira, perto de uma alta de três anos, apoiado por uma recuperação na demanda global que está contribuindo para a escassez de energia em grandes economias como a China.
Com a demanda crescendo à medida que as economias se recuperam dos pontos baixos da Covid-19, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e produtores aliados, conhecidos coletivamente como OPEP +, estão mantendo seus planos para restaurar gradualmente a produção.
O preço do Brent, por exemplo, cresceu acima de 60% neste ano. Além da moderação da oferta OPEP +, a alta foi alimentada pelos altos preços do gás na Europa, o que incentivou a mudança para o petróleo para geração de energia.
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