Em seu relato no Twitter, o presidente lembrou a frase do líder histórico, Fidel Castro, que pede a eliminação ‘do barulho de armas, linguagem ameaçadora’ e da ‘prepotência no cenário internacional’.
‘Chega da ilusão de que os problemas mundiais podem ser resolvidos com armas nucleares’, disse o então chefe de Estado cubano durante a 34ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 12 de outubro de 1979.
Díaz-Canel lembrou também outro momento do encontro, no qual o líder histórico comentou que ‘as bombas podem matar os famintos, os doentes, os ignorantes, mas não podem matar a fome, as doenças, a ignorância’.
Cuba foi o quinto país a assinar o Tratado de Proibição de Armas Nucleares em 20 de setembro de 2017 e também é a primeira Zona Franca para essas armas em uma área densamente povoada.
A ilha caribenha também pertence à primeira região do mundo a ser proclamada Zona de Paz, durante a II Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribe, realizada em Havana.
Do mesmo modo, junto com o Movimento dos Países Não-Alinhados – que celebra 60 anos de sua fundação na capital sérvia – Cuba tem exigido firme e sistematicamente a proibição e a eliminação total das armas nucleares.
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