Segundo a Administração Geral das Alfândegas, o volume total do comércio exterior nesse período foi de 3,53 trilhões de yuans (mais de 547 bilhões de dólares).
No detalhe, as exportações tiveram um aumento de 19,9 pontos, as importações aumentaram 10,1 e o superávit foi de 433,190 bilhões de yuans (mais de 67,206 bilhões de dólares).
Além disso, no acumulado desde janeiro passado, as trocas comerciais da China com o resto do mundo aumentaram 22,7% com relação ao ano anterior e totalizaram 28,3 trilhões de yuans (4,3 trilhões de dólares).
O gigante asiático fechou o primeiro semestre deste ano com uma expansão de 27,1% na atividade comercial e 12,7% no Produto Interno Bruto (PIB).
No entanto, o surto de Covid-19 durante o verão e interrupções massivas forçaram a vida socioeconômica a ficar semiparalisada em grande parte do território e pode afetar as projeções para o resto do ano.
As autoridades preveem até um crescimento acima da meta de seis pontos do PIB em 2021, porque cada vez mais empresas estabilizam as operações.
Além disso, pretendem fortalecer o mercado interno e as alianças com países e regiões amigas como alternativa para reverter as sanções dos Estados Unidos e a crise global derivada da atual pandemia.
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