De acordo com o meio de comunicação, Batheeb observou que a moeda nacional desvalorizou 180 por cento como resultado da guerra, que começou após a ofensiva do grupo rebelde em 2014, quando ocupou grandes áreas do norte do Iêmen, incluindo a capital Sanaa.
Durante uma reunião virtual com funcionários do Banco Mundial, o ministro explicou os desafios econômicos que seu país enfrenta.
O coordenador humanitário das Nações Unidas para o Iêmen, David Gressly, alertou há dois dias que cerca de 20 milhões de pessoas neste país, dois terços do total, precisam de ajuda humanitária urgente.
O Iêmen está à beira da fome, frisou o funcionário, que estimou em 400 mil crianças em risco de morrer de fome
Em seu relatório mais recente, publicado em dezembro passado, a ONU destacou que o conflito armado causou milhares de mortos ou feridos, 4,4 milhões de deslocados e 13 milhões de pobres.
As hostilidades eclodiram em 2014 quando a milícia Houthi lançou uma ofensiva do norte e ocupou Sana’a e grandes áreas do país.
Um ano depois, a Arábia Saudita e outros aliados árabes intervieram na guerra em apoio ao governo do presidente Abd Rabbu Mansour Hadi, cujas forças retomaram algumas áreas.
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