A ação do Infantino viola os próprios estatutos da FIFA, disse a Liga Árabe em uma declaração.
Denunciou a politização da entidade que governa o futebol mundial porque mostrou seu preconceito a favor de uma potência ocupante às custas dos palestinos.
Em uma linha semelhante, a OIC disse que a participação do Infantino em um evento realizado no chamado Museu da Tolerância ‘constitui uma violação dos nobres valores nos quais o esporte se baseia’.
Sua presença ali reflete um claro e inaceitável endosso à ocupação israelense, disse.
A OIC também condenou a construção do museu, erguido no topo do cemitério islâmico de Mamillah do século XI.
A Associação Palestina de Futebol (PFA) anunciou na véspera o cancelamento de uma reunião com o Infantino.
Sua visita ao site é ‘uma afronta total aos valores de tolerância religiosa e coexistência pacífica, ambos apoiados pelos estatutos da FIFA’, disse uma declaração da PFA.
A declaração chamou-o de um golpe intolerável, pois o edifício foi construído ilegalmente em um terreno confiscado do cemitério, um local declarado um local histórico pelo Conselho Supremo Muçulmano em 1927 e um local de antiguidades pelo Mandato Britânico da Palestina em 1944.
Ele lembrou que contém os restos mortais de milhares de palestinos, árabes e muçulmanos cujos túmulos foram profanados pela construção do local.
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