De acordo com a resolução publicada no Boletim Oficial, é dever do Governo Nacional garantir os direitos essenciais do povo e seu gozo efetivo.
Portanto, acrescenta, é um interesse prioritário garantir o acesso irrestrito aos bens básicos, especialmente aqueles destinados à proteção da saúde, dos alimentos e da higiene individual e coletiva.
Após a falta de acordos com empresas alimentícias, o Executivo estabeleceu valores máximos para todos os produtores, comerciantes e distribuidores de produtos de consumo em massa.
Também exigia que as empresas que fazem parte da cadeia de produtos incluídos na lista aumentassem sua produção até o máximo de sua capacidade instalada.
A medida estabelece até 7 de janeiro de 2022 o preço de quase 1.500 itens, o que inclui tanto as primeiras marcas quanto os produtos de pequenas e médias empresas.
Por outro lado, ela garante que nas 23 províncias e na capital, a cesta conterá necessariamente produtos de mercearia, limpeza e higiene e cuidados pessoais.
Nos considerandos, a resolução afirma que no último período da Covid-19, coincidindo com um forte processo de recuperação econômica, foram observados e verificados aumentos generalizados de preços.
Eles não são razoáveis e não correspondem a variações recentes nas estruturas de custos de produção, afirma o documento.
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