Em parte, no fechamento das operações da véspera, divulgado nesta quarta-feira no site da instituição, o valor do barril subiu 42 centavos, ante o fechamento de segunda-feira.
Segundo a fonte, esse avanço foi suficiente para bater um recorde em sete anos, num momento em que os preços da energia seguem em alta, em meio a uma persistente escassez de oferta de energia no mundo.
De setembro até agora, o barril de petróleo mexicano subiu 11,76 dólares, um ganho de 178 por cento, acrescentou o relatório.
Além disso, a queda das temperaturas na China reacendeu as preocupações sobre se o maior consumidor global de energia pode atender à demanda local de aquecimento.
Neste contexto, o contrato de referência na Europa, o Brent do Mar do Norte, ganhou 75 cêntimos e atingiu os 85,08 dólares o barril. Enquanto isso, o benchmark americano West Texas Intermediate (WTI) somou 52 centavos e fechou a 82,96 dólares o barril.
Ele acrescentou que os preços subiram acentuadamente nos últimos dois meses. Desde o início de setembro, o Brent subiu cerca de 19 por cento e o WTI subiu cerca de 21 por cento.
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