O texto, de autoria do escritor japonês Kaido Takeru, foi apresentado na Embaixada, onde seu principal representante, Miguel Ramirez, salientou que ‘ao longo dos mais de quatro séculos de amizade entre Cuba e Japão, a cultura serviu como ponte transoceânica para conectar’ ambos os povos.
Ramírez acrescentou que Fidel considerava a cultura como o escudo e a espada da nação, e que ele não só fez suas as palavras de Martí quando disse que ‘trincheiras de ideias valem mais que trincheiras de pedra’, mas acrescentou: ‘sem cultura não há liberdade possível’.
Por sua vez, o autor compartilhou com o público suas experiências na ilha durante o processo de pesquisa para escrever o livro, que em forma de romance apresenta a vida do líder revolucionário até sua libertação da Prisão Modelo em 1955.
A este respeito, ele comentou que está comprometido e motivado a publicar outro trabalho que conta as histórias da luta revolucionária liderada pelo líder histórico da Revolução Cubana até o triunfo de 1959.
O público também pôde apreciar uma amostra do repertório musical cubano, com apresentações do violinista Sayaka, do cantor Yagi Nobuyo e do cantor-compositor cubano Carlos Céspedes, que vive no Japão, acrescenta a fonte.
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