Com a intervenção de Omar Valiño, crítico de teatro e diretor da Biblioteca Nacional José Martí, a iniciativa ressalta a validade do diálogo que fundamentou a política cultural na ilha e convocou os criadores a participarem da grande obra de transformação educacional e artística.
O evento também propõe os Diálogos Culturais em Revolução, que reúnem vozes autorizadas no estudo do noticiário teatral cubano e seus principais desafios.
No discurso de abertura, a curadora Yamina Gilbert confirmou que o evento não teme mudanças de registro e admite a confluência de linguagens artísticas muito diversas em um cenário novo e inexplorado como a televisão nacional.
Para o público adulto, Ofício de Ilha, responsável pelo projeto homônimo do ator cubano Osvaldo Domeadiós, junto com Como gustéis, obra dos alunos da Escola Nacional de Teatro, serão os únicos espetáculos ao vivo que o concurso reserva.
Até 31 de outubro, a seleção que compõe a amostra nacional e internacional acomoda a pluralidade e busca criar espaços de interação entre pesquisadores, críticos e espectadores, que terão acesso massivo às obras de forma virtual.
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