No vídeo, disponível no Facebook e Instagram, o ex-oficial militar alegou que ‘uma comparação dos relatórios oficiais do governo sugere que pessoas totalmente vacinadas estão desenvolvendo a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida muito mais rápido do que o esperado’.
Pela segunda vez, o Facebook removeu um audiovisual de Bolsonaro, após uma gravação de março de 2020 na qual ele promoveu o uso de cloroquina, uma droga antimalárica, para prevenir a Covid-19, apesar de a ciência ter mostrado que ela é ineficaz.
‘Nossas políticas não permitem alegações de que as vacinas contra o coronavírus matam ou podem causar sérios danos às pessoas’, disse agora um porta-voz da rede social para tirar a representação no Facebook e na Instagram do ar.
De acordo com o G1, o Departamento de Saúde e Assistência Social do Reino Unido disse que o post veio de um site que espalha ‘notícias falsas’ e teorias conspiratórias.
Zahraa Vindhani, chefe de comunicações da Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido, também afirma que ‘as vacinas Covid-19 não causam AIDS’. A AIDS é causada pelo HIV’, disse ela.
Os pesquisadores ouvidos pelo site de notícias também refutam as idéias contidas na publicação falsa.
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