‘A embaixada dos Estados Unidos em #Cuba insiste em seu papel triste e constrangedor em subverter a ordem interna em nosso país’, escreveu o presidente em sua conta no Twitter.
O chefe de Estado afirmou que ‘perante estes comportamentos não ficaremos de braços cruzados’ e assim como ’em tantos anos de luta, temos a firme determinação de os enfrentar e denunciar’.
Em sua mensagem, Díaz-Canel compartilhou a publicação do chanceler cubano, Bruno Rodríguez, que denunciou a sede diplomática dos Estados Unidos em seu país pelo ‘papel crescente’ nos esforços de subversão política contra Cuba.
‘É um comportamento provocativo que viola a Convenção de Viena. Estamos determinados a enfrentar o trabalho subversivo e agressivo da Embaixada’, questionou o chanceler.
Na véspera, o presidente encerrou a II Sessão Plenária do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba com um discurso no qual denunciou o bloqueio econômico, comercial e financeiro que os Estados Unidos impõem a seu país e que ‘não é comparável a o planeta.’
Ele também condenou as ações da embaixada dos Estados Unidos, cujas autoridades mantêm reuniões frequentes com líderes da contra-revolução e emitem pronunciamentos ofensivos sobre os assuntos internos do país em suas redes sociais.
‘Eles pretendem identificar e promover lideranças, especialmente jovens, prepará-los no exterior para utilizá-los na promoção de suas ideias anti-socialistas, pró-capitalistas e neoliberais’, criticou o chefe de Estado.
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