‘Ele acusou maliciosamente até as medidas profiláticas mais realistas e justas, tomadas por nosso Estado de acordo com suas reais condições para enfrentar a situação mundial da Covid-19’, denunciou a entidade.
Nesse sentido, ratificou que o Estado é totalmente responsável pela segurança da vida e do sustento das pessoas.
‘Os interesses das pessoas têm a mais alta e absoluta prioridade e a sua dignidade e interesses estão firmemente garantidos’, assegurou a Associação.
Em seguida, acusou o governo dos Estados Unidos de estar por trás dessa nova manobra para desacreditar a RPDC, na pessoa do relator Tomás Ojea.
‘É bem conhecido no mundo que os Estados Unidos se aproveitam da ‘questão dos direitos humanos’ como aparelho de intervenção nos assuntos internos de outros países’, afirmou.
Nesse sentido, ele aconselhou a ONU a criar um ‘relator especial’ para monitorar a discriminação racial, aversão a imigrantes, abuso infantil, violência policial e crimes com armas de fogo nos Estados Unidos.
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