A abertura terá como foco a entrega do ‘Prêmio de Carreira Profissional’ à diretora Cecilia Bartolomé Pina, espanhola que se destacou por seu cunho feminista com documentários e comerciais.
Destacada cineasta que ousou abordar temas tabus da época, como o aborto, o divórcio e o colonialismo na Espanha.
Em seguida, haverá uma exibição fora da competição do filme americano CODA, de Sian Heder, um longa-metragem caloroso, emocional, poderoso, mas previsível, baseado no sucesso francês The Belier Family.
O evento vai até o dia 7 de novembro com a competição internacional, a competição de autores espanhóis, um segmento especial denominado Focus China e 12 seções paralelas que incluem uma homenagem à desaparecida cineasta cubana Sara Gómez.
A América Latina terá seu espaço de relevância, além de Sara Gómez e uma discussão junto com a exibição de seu longa-metragem. De certa forma, a participação das realizadoras Mariana Chenillo, Iria Gómez Conchero, Mariana González e Angeles Cruz.
Da mesma forma, Argentina com Paula Hernández e Cecilia del Valle e Costa Rica com Nathalie Alvarez Mesén. Precisamente, o mexicano Cruz vai concorrer com Nudo Mixteco; Hernández da Argentina com Las Siamesas; e o costarriquenho Mesén com Clara Sola.
No total, 54 longas-metragens de 20 países e o detalhe que ‘O Festival vai de viagem’ serão exibidos em diferentes cinemas desta capital.
Isso acontecerá até meados de novembro em Córdoba, na Espanha; depois na França de 12 a 20 do próximo mês no Film d´Amiens; e se mudará para a China (Xangai, Beijing e Guanzhou) de outubro a dezembro.
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