No marco do 76ú aniversário da criação das Nações Unidas, o Vice-Ministro para Assuntos Multilaterais, Rubén Darío Molina, reiterou que seu país sempre trabalhará junto com esta organização internacional ‘para não deixar ninguém para trás’.
Molina lembrou que a Venezuela é signatária da Carta e membro fundador da organização em 1945, e destacou o valor do documento como um guia universal para preservar e promover a paz e a segurança internacional, o Estado de Direito, o desenvolvimento econômico, o progresso social, assim como todos os direitos humanos.
Também reafirmou o compromisso do Presidente Nicolás Maduro com o multilateralismo inclusivo como a única forma construtiva de resolver os grandes problemas que afligem a humanidade.
Destacou que apesar da guerra multifacetada e das medidas coercitivas unilaterais impostas pelos Estados Unidos, esta nação sul-americana conseguiu superar a exclusão social, a discriminação, a desigualdade e a profunda desigualdade em quase 23 anos da Revolução Bolivariana.
A Venezuela, disse ele, contribui na arena internacional para a construção de uma nova geopolítica mundial, baseada na cooperação, solidariedade, multilateralismo inclusivo e respeito ao direito internacional.
O vice-ministro salientou que a ONU tem ferramentas suficientes para superar a crise humana sem precedentes gerada pela pandemia de Covid-19.
Pediu ‘mais cooperação e menos dominação pelas hegemonias imperialistas, mais consenso e zero unilateralismo, mais consulta e zero intolerância ideológica’. A diversidade é a riqueza fundamental da ONU’.
A ONU foi formalmente lançada em 24 de outubro de 1945, quatro meses após representantes de 50 países se reunirem em São Francisco, EUA, e concordaram em redigir e assinar a carta fundadora da organização, que seria responsável pela manutenção da paz e segurança internacionais após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
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