Tal desempenho aproxima os países-membros da moeda única dos níveis pré-pandêmicos, apesar dos problemas ligados à escassez de alguns materiais e preços de energia. O produto interno bruto (PIB) da área cresceu 2,2% em julho-setembro em comparação com o trimestre anterior, quando registraram uma recuperação líquida de 2,1%, de acordo com uma primeira estimativa do Eurostat divulgada na sexta-feira.
Para o bloco de 19 nações que compartilha o euro, aparece um forte crescimento de abril a junho, graças ao progresso na vacinação pandêmica e ao levantamento gradual das restrições sanitárias.
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