O veículo detalhou que os terroristas realocados operam nas montanhas de Turkumán, a oeste da província de Idlib e no extremo noroeste de Latakia, e são em sua maioria de nacionalidades estrangeiras, em particular tchetchenos, uigures chineses e países do Cáucaso.
A evacuação foi organizada pela inteligência turca e mediada pelo grupo radical “Partido Islâmico do Turquestão” que atua na Síria e chegou a um acordo com o movimento talibã para receber os líderes e membros dos dois grupos mencionados.
Ativistas citados pelo veículo indicaram que os terroristas deixaram a Síria e foram para a Turquia através da travessia ilegal de Khirbet al-Jawz a oeste da cidade de Jesser al-Shughur, e foram transferidos em massa para o Afeganistão.
Segundo fontes, outros grupos que se recusam a operar sob o comando de Ancara serão realocados para o Afeganistão.
O exército sírio libertou mais de 50% de Idlib durante suas operações entre 2018 e 2020, enquanto o restante ainda está sob o domínio de organizações radicais pró-turcas, lideradas pelo Levant Liberation Board, banidas da lista de terrorismo internacional.
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