Em seu Twitter, o diretor de comunicação do Ministério da Cultura, Alexis Triana, confirmou a figura que confirma o apoio da comunidade internacional e afirmou que a carta está viajando pelo mundo em seis idiomas, numa clara denúncia da campanha de manipulação contra a ilha.
A declaração publicada inicialmente pelo diário mexicano La Jornada inclui a assinatura de importantes personalidades do Chile, Argentina, Venezuela, Bolívia, Uruguai, Espanha, Peru, El Salvador e Ilha do Caribe, que reiteraram a importância do evento, que se tornou um ponto de referência para a pluralidade e as tendências mais inovadoras.
O texto, que em poucas semanas duplicou seu escopo, destaca os objetivos da Bienal por seu caráter anti-hegemônico e constitui uma resposta vigorosa de artistas visuais, galeristas, escritores, pensadores, cientistas políticos, entre outros intelectuais, ao estratagema que circula desde os Estados Unidos e a Europa.
Apesar das ações de boicote, este ano o Comitê Organizador afirmou a presença de mais de 300 artistas de todos os continentes nas três experiências que compõem o programa, programadas de 12 de novembro de 2021 a 30 de abril de 2022 sob o slogan Futuro e Contemporaneidade.
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