Através de sua conta no Twitter, o chefe de estado também informou que os inventários do produto estão sendo recuperados e destacou o trabalho para alcançar esses resultados em meio a condições difíceis.
Há mais de 160 dias, a fábrica de gás industrial (que responde por 95% da produção de oxigênio líquido de Cuba) sofreu uma quebra, que afetou a produção deste insumo vital na luta contra a Covid-19.
Por este motivo, em 26 de maio, a OxiCuba S.A. parou a produção e começou a distribuir a partir dos estoques e de uma pequena planta operacional. Diante da quebra da fábrica, Cuba teve que buscar alternativas para garantir o fornecimento aos hospitais através do fornecimento de pequenas fábricas, e a aquisição deste insumo médico vital através de importações e doações de vários países.
A emergência levou à instalação de um posto de comando nacional para gerenciar eficientemente a disponibilidade, levando em conta as necessidades dos territórios.
Instituições como as Forças Armadas Revolucionárias participaram da transferência, inclusive por via aérea, desses suprimentos.
Entretanto, desde setembro passado, a fábrica iniciou o processo de ajuste e partida.
De acordo com fontes oficiais, a OxiCuba é capaz de produzir 70.000 metros cúbicos de oxigênio líquido diariamente, mais do que a demanda do sistema de saúde.
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