Sob a chamada “Cuba que está em perigo”, a organização com três décadas de apoio ao país caribenho e sua Revolução pediu aos franceses em solidariedade que se manifestassem na emblemática Praça da República contra os planos mais recentes de Washington de impor uma mudança de regime na nação das Antilhas.
Nesse sentido, denunciou a convocação para a realização de protestos antigovernamentais no dia 15 de novembro, que qualificou de provocação e grave agressão promovida do exterior.
Da mesma forma, advertiu que nesse dia as crianças cubanas voltarão às aulas e o país reativará o turismo, depois de mais de um ano de restrições globais devido à pandemia de Covid-19.
Cuba Si France assinalou que um grupo contra-revolucionário financiado pela CIA e pela máfia anticubana de Miami foi desta vez o escolhido como ponta de lança da nova provocação.
A associação repudiou que a cruzada chega em um momento em que a ilha está deixando para trás a pandemia e sofre o impacto da intensificação do bloqueio econômico, comercial e financeiro genocida dos Estados Unidos.
Em seu apelo à mobilização em defesa de Cuba, de seu povo e de sua Revolução, também alertou que a manobra prevista para 15 de novembro visa semear a violência e o caos que justificam uma intervenção estrangeira disfarçada de ação humanitária.
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