Nesta segunda-feira foi inaugurado o evento, que acontece de forma virtual e presencial, e onde se destacou um fórum internacional com jovens do continente, cujos participantes expressaram seu apoio à causa da Revolução Cubana.
Em declarações à Prensa Latina, Nubia Contreras, que divide a presidência pro tempore do Movimento com Gustavo Rojas, destacou que, durante este ano de responsabilidade frente ao coletivo colombiano, aprendeu a compartilhar experiências com o resto do mundo e a aderir a qualquer iniciativa de solidariedade com Cuba.
Ressaltou que o MCSC está ciente da campanha que está sendo promovida em todo o mundo cujo objetivo é distorcer a realidade do povo cubano.
Esses 30 anos de encontros serviram para uma troca de informações verídicas que permite divulgar os avanços e conquistas da Revolução.
“Durante esta semana de atividades no âmbito do XXX Encontro, explicaremos o que fez e faz pelos povos do mundo e o que significa esta solidariedade internacionalista”.
Contreras frisou que em mais de 60 anos de Revolução houve muitos insultos contra esse país e seu processo de mudanças a favor das maiorias, em particular o bloqueio imposto pelos Estados Unidos e intensificado no último ano de crise da pandemia da Covid-19.
Por sua vez, Aura Pareja Benítez, membro da Casa Caribenha de Solidariedade, empresa domiciliada em Barranquilla, também disse à Prensa Latina que estes 30 anos serviram para fortalecer e agradecer o internacionalismo e a humanidade espalhados por Cuba.
Destacou que ainda existem muitos desafios, como fortalecer ainda mais o Movimento, lutar contra o bloqueio desumano e tornar visível tudo o que há de positivo no processo revolucionário cubano.
Em nome da Casa Caribe, reafirmou os laços de fraternidade com o povo da ilha caribenha e reiterou sua gratidão pelo apoio de Cuba a muitas nações em diversas áreas, especialmente na Saúde, principalmente em face à pandemia.
Ontem foi inaugurado o encontro de solidariedade com a projeção do vídeo Yunior García Aguilera, operador político a serviço dos Estados Unidos contra Cuba, que desmascara as ações para subverter a ordem constitucional na nação antilhana.
Dois fóruns internacionais com jovens do continente (Argentina, Colômbia, Cuba, Panamá e Venezuela) também aconteceram no encontro em Cali, no departamento de Valle del Cauca, que expressou a necessidade de continuar a luta até o fim do bloqueio contra os País caribenho.
Da mesma forma, analisaram as campanhas da mídia para desencorajar as nações que lutam por sua autodeterminação.
msm/otf/cm