Em uma nota publicada em seu site oficial, o fórum saúda a reabertura das fronteiras da ilha, a chegada do turismo internacional, o reinício do ano letivo em todos os níveis e o início de uma nova etapa na vida econômica e social dos cubanos.
Especifica que “isto é possível graças aos esforços de toda a população, especialmente dos profissionais de saúde e cientistas cubanos, que conseguiram reduzir o número de infecções por Covid-19 e tornar-se o país que mais progrediu na imunização com suas próprias vacinas, incluindo crianças e jovens”.
Para o fórum, tudo isso foi conseguido apesar da intensificação do criminoso bloqueio americano contra Cuba, com a aplicação de 243 medidas adotadas durante a administração de Donald Trump, ainda em vigor pelo Presidente Joe Biden.
“Condenamos esta política genocida que é contrária à exigência da grande maioria da comunidade internacional que, por quase 30 anos, tem exigido o fim do bloqueio na Assembleia Geral das Nações Unidas”, indica o texto do mecanismo.
Insiste em sua rejeição enérgica das “campanhas políticas de mídia e ações subversivas que, através das redes sociais digitais, estão atualmente sendo desenvolvidas e financiadas pelo governo dos EUA”.
Neste sentido, adverte que estão sendo utilizados operadores internos, que “manipulam a realidade cubana, promovendo a violência e a desestabilização, impondo um golpe suave e uma mudança de regime de acordo com sua doutrina de guerra não convencional”.
Mais uma vez o fórum ratifica seu apoio ao governo e ao povo cubano em sua luta contra a agressão imperialista.
Com a certeza de que, “juntamente com a solidariedade internacional, a Revolução Cubana, com o legado do Comandante Fidel Castro Ruz, a liderança do Partido Comunista de Cuba e a liderança do Presidente Miguel Díaz-Canel, alcançará mais uma vez uma retumbante vitória”.
Também apela às forças políticas de esquerda, solidariedade, movimentos sociais e populares para organizar um dia de solidariedade com a ilha, intitulado Cuba Vive, de 12 a 15 de novembro.
Tal ação contra “a nova investida do imperialismo norte-americano e seus lacaios, e de apoio inequívoco e permanente ao povo cubano”, antes da comemoração do quinto aniversário do desaparecimento físico (25 de novembro) do líder Fidel Castro e do 63º aniversário do triunfo histórico da Revolução Cubana.
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