Hoje a África do Sul se mantém firme em solidariedade com o povo de Cuba contra esta última tentativa de mudança de regime. Os inimigos da Revolução falharão mais uma vez, enfatizou a Associação.

Assim, acrescentou, somos solidários com o governo legitimamente eleito do Presidente Miguel Díaz-Canel.

A história, disse Focus, estará sempre do lado de pessoas amantes da paz e progressistas, que através de sua humanidade compartilhada não se afastarão da barbárie e do assédio a essas forças do imperialismo.

No texto, os amigos de Cuba afirmam ter tomado conhecimento com consternação da ação de protesto planejada pelo Departamento de Estado, a CIA, o National Endowment for Democracy (NED) e outras agências norte-americanas, que estão trabalhando para organizar atividades antigovernamentais na segunda-feira, 15 de novembro.

A esta altura, acrescentam, todos estão bem cientes das tentativas orquestradas pelas administrações americanas desde que a Revolução Cubana triunfou em 1959 e Fulgencio Batista e seus semelhantes fugiram para os Estados Unidos.

Elementos contrarrevolucionários baseados naquele país, eles explicam, usam sua influência desordenada (poder de voto) e lobby na administração dos EUA para impor uma política agressiva em relação a Cuba.

Facilitaram essencialmente as ações terroristas para tentar derrubar o governo revolucionário de Havana, ostensivamente para devolver Cuba a ser um estado dócil dos Estados Unidos, dizem eles.

Em geral, dizem, existe a crença nestes círculos de que o aperto do bloqueio e as consequências negativas da pandemia Covid-19 provocarão uma raiva generalizada em Cuba, resultando numa revolta e no derrube do governo revolucionário.

Sabemos também que os participantes cubanos nestas ações contrarrevolucionárias são as mesmas pessoas que realizaram ataques violentos contra pessoas e bens públicos em Cuba em 11 de julho de 2021.

Portanto, concluem, não é surpreendente que esses bonecos estejam mostrando suas verdadeiras cores obedecendo abertamente “às instruções do capital imperialista ocidental na tentativa de organizar uma manifestação para derrubar o governo democraticamente eleito de Cuba”.

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