“Como fizeram com a Venezuela nos últimos 20 anos e com aquela nação irmã por mais de 60 anos, o imperialismo americano e seus lacaios estão intensificando sua estratégia de interferência para pôr um fim à Revolução”, disse o diplomata ao Prensa Latina.
Durante um intercâmbio com esta agência na capital, o embaixador expressou sua confiança na resistência, no espírito de luta do povo cubano e na correta liderança do país.
Ele reiterou sua solidariedade com Cuba e destacou a irmandade entre as duas nações.
A este respeito, destacou que, assim como os líderes Fidel Castro e Hugo Chávez, o Herói Nacional de Cuba, José Martí e o Libertador Simón Bolívar, os venezuelanos marcharão ao lado dos cubanos para defender os princípios do socialismo e do anti-imperialismo.
“O povo permanece organizado e consciente, enfrentando estas tentativas de golpe de estado e desestabilização. Eles não foram capazes, nem serão capazes”, frisou.
Ultimamente, disse, sabemos que têm intensificado suas campanhas na mídia, medidas coercitivas e unilaterais, algo que a maioria dos países da América Latina e do mundo rejeitam.
Sabem que há um renascimento de governos progressistas na região e, ao derrubar Cuba, pretendem acabar com o exemplo, a guia desses processos, acrescentou ele.
“Exigimos o fim do bloqueio e o fim da agressão”. Nós expressamos nosso apoio. Continuaremos a resistir e vencer porque decidimos ser povos livres e esse será o caminho que continuaremos a seguir”, acrescentou.
Adán Chávez está atualmente em Caracas como Vice-Presidente para Assuntos Internacionais do Partido Socialista Unido da Venezuela, com vistas às eleições regionais e municipais de 21 de novembro.
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