A assessoria de imprensa dos organizadores destacou esta terça-feira que desde 15 de novembro passado também se realizam ações de apoio à Revolução Cubana nas cidades de Hamburgo e Colônia, das quais participam militantes de diversas organizações, entre elas a Esquerda Socialista Democrática e a Associação de Amizade Alemanha-Cuba .
Também aderiram a esta campanha membros da Federação Socialista de Estudantes Alemães, do partido Die Linke, da Juventude Socialista Operária Alemã, do Grupo Cuba Sí Regional e da organização Voz Latina, que realizaram vários atos de solidariedade com aquela nação.
Em Berlim, os manifestantes levaram cartazes e distribuíram folhetos nos quais expressaram seu repúdio à ingerência externa contra Cuba, bem como sua condenação ao bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos à ilha.
A praça Ida-Ehre-Platz, em Hamburgo, foi palco de um ato público em que vários palestrantes denunciaram as manobras subversivas dirigidas e financiadas pelo Governo norte-americano, e também destacaram os avanços da nação antilhana em saúde, educação e cultura.
Vários grupos de amizade com Cuba organizaram uma noite na cidade de Colônia em apoio à Revolução e ao povo daquele país, onde os participantes também expressaram seu repúdio aos planos de desestabilização contra ela e receberam informações sobre sua situação atual, com o retorno para o novo normal.
Nesse ato destacou-se que graças aos avanços no controle da pandemia Covid-19, a partir desta segunda-feira se iniciou a reabertura ao turismo internacional e se retomaram as aulas presenciais nas escolas cubanas, com crianças e jovens já vacinados.
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