Em sua conta oficial no Twitter, o ministro das Relações Exteriores disse que a capital cubana é “um emblema e símbolo de resistência, uma história viva, uma maravilha que seduz com seu patrimônio e valores culturais excepcionais e seu povo”.
A tradição popular diz que sob uma árvore ceiba perto da antiga baía de Carenas, foi fundada a primeira câmara municipal da cidade atual há 502 anos, nesta terça-feira.
O centro histórico de Havana foi declarado Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação e a Cultura em 1982, e a capital recebeu o título de Cidade Maravilhosa em 2016.
A Catedral de Havana, o Castelo de Morro, o Museu Nacional de Belas Artes, o Capitólio, a Praça da Revolução e o Malecón, marcos internacionalmente reconhecidos, se destacam na paisagem da cidade.
A capital chega a um novo aniversário em meio a celebrações nacionais para a reabertura de espaços culturais e socioeconômicos, a retomada dos voos internacionais e o controle da pandemia da Covid-19.
No dia anterior, o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, participou do ato tradicional para comemorar esta data, acompanhando a peregrinação desde a Plaza de Armas até El Templete, o local de fundação da cidade velha, e caminhando três vezes ao redor da árvore ceiba estabelecida naquele edifício.
O presidente também esteve presente na inauguração de uma placa e estátua de bronze em homenagem a Eusebio Leal (1942-2020), historiador de Havana.
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