Ao longo de suas lutas e vitórias, o partido sempre contou com a habilidade, capacidade e inteligência das mulheres, disse a vice-presidente do Movimento Popular pela Libertação de Angola (MPLA), Luísa Damião, confirmando as prioridades imediatas.
Segundo ela, a organização está à beira de outro feito sem precedentes no cenário político nacional, que proporcionará maiores oportunidades e cotas de responsabilidade com enfoque no gênero.
Estamos a apenas alguns dias do VIII Congresso Ordinário do MPLA, que reafirmará a liderança de seu presidente, João Lourenço, e a paridade entre os delegados, com 50% de homens e uma porcentagem igual de mulheres.
Na opinião de Damião, o aumento da presença das mulheres nas estruturas de liderança denota “a visão assertiva e oportuna” de um partido com capacidade comprovada para se colocar “na vanguarda das principais reformas partidárias do país”.
É também uma conquista adicional da Organização das Mulheres Angolanas, cujos membros devem estar à altura das expectativas geradas por esta medida, disse ela, falando em uma reunião do Comitê Nacional do grupo MPLA.
Na opinião de Damião, a contribuição feminina será fundamental para as próximas eleições gerais, previstas para 2022, nas quais o Movimento espera alcançar a vitória.
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