Nesse sentido, o chefe do Programa Nacional de Prevenção e Controle das IST-HIV-Hepatites, Manuel Romero, explicou que todos os pacientes receberam os medicamentos e o acompanhamento médico necessário.
Mesmo diante de algumas dificuldades, está garantida uma outra formulação, sempre muito segura e adequada às novidades do setor farmacêutico mundial, disse Romero em entrevista coletiva anterior à resposta ao HIV2021, que será realizada a partir de 1º de dezembro sob o lema acabar com as desigualdades, AIDS e pandemias.
Alguns já se sentem bem e estão passando bem com o tratamento, e ao informá-los que com ele surgiu um imprevisto, passamos a explicar a eles a alternativa que será utilizada para não interromper a medicação, comentou.
Não apenas compramos os medicamentos por meio do fundo global, mas também usamos a BioCubaFarma, disse ele.
Eles estão fazendo esforços e desenvolvendo novas formulações a fim de alcançar a soberania em medicamentos para os pacientes cubanos”, disse Romero.
Posso garantir – destacou Romero – que até o final de 2021 e 2022 já existem os medicamentos de que o Programa Nacional de Prevenção e Controle das IST-HIV-Hepatites precisa para atender essas pessoas.
Em outra ocasião, explicou que “o sexo masculino predomina entre as vias de contágio em Cuba”.
A prevalência desta epidemia em Cuba com respeito ao mundo é baixa, com tendência à estabilidade, não ultrapassando os 30 mil pacientes.
No mundo houve um aumento de 1,5 milhão de casos e, felizmente para os cubanos, o índice não ultrapassou 1.500 em 2020, afirmou.
O número de pacientes que vivem aqui com HIV é baixo e 185 pacientes perderam a vida no ano passado como resultado, relatou Romero.
Trabalhamos muito este ano e conseguimos instalar três novas plataformas de laboratório para fazer análises de carga viral, anunciou.
Esses centros nos permitem saber o estado sorológico do paciente, sua carga viral e aos 12 meses saber se ele tem o vírus no sangue.
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