Em sua publicação semanal La lettre électronique Hebdo, CubaCoop destacou a seus leitores e afiliados que as agências governamentais dos Estados Unidos tentaram relançar os métodos da guerra não convencional ou as chamadas “revoluções coloridas” para atacar Cuba.
A organização criada em 1995 para promover a cooperação de empresários e entidades galeses, privadas e públicas com o país caribenho ecoou as denúncias do financiamento destinado por Washington a estes planos subversivos e repudiou o fato de procurar aproveitar as dificuldades vividas pelos habitantes da ilha.
Essas dificuldades foram criadas pelos próprios Estados Unidos com a manutenção e intensificação de seu bloqueio, realidade que a mídia continua ignorando ao abordar a campanha de mudança de regime por meio de revoltas populares, alertou.
CubaCoop lamentou que das três notícias relevantes no país caribenho na segunda-feira passada, apenas a cruzada desestabilizadora tenha recebido atenção da mídia.
Duas foram as que passaram em silêncio pelos grandes meios de comunicação: o regresso às aulas presenciais de alunos do ensino básico e secundário, e a reativação do turismo com a reabertura das fronteiras, sublinhou.
A este respeito, destacou que ambas as atividades respondem ao controle da pandemia Covid-19 alcançado em Cuba, graças sobretudo ao desenvolvimento de uma campanha de vacinação bem-sucedida.
Nesse sentido, ele especificou que 89 por cento dos habitantes da ilha já receberam pelo menos a primeira dose de uma das vacinas produzidas nacionalmente, enquanto mais de 75 por cento da população completou o esquema de imunização, um dos países líderes mundiais neste campo.
jf / wmr / fav