Em uma entrevista coletiva, o oficial Vincenzo Fazzino destacou o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e convidou os jovens a desempenharem um papel de liderança nas discussões que o evento trará.
Haverá debates temáticos sobre as melhores práticas ligadas aos processos de paz e desenvolvimento sustentável no continente, baseados em experiências bem sucedidas em nível local, nacional e sub-regional, disse o coordenador internacional.
A Bienal de Luanda – Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz também visa criar novas alianças entre parceiros comprometidos com um futuro melhor para todos, disse Fazzino.
Para a coordenadora nacional, Sita José, a iniciativa denota a visão comum do governo angolano, da Unesco e da União Africana sobre o papel da cultura para enfrentar os desafios da globalização, um potencial, disse ela, que vai desde as artes plásticas até a pesquisa científica.
Nesta segunda edição, a Bienal será realizada pessoalmente e virtualmente devido a medidas de saúde devido à pandemia de Covid-19, explicou.
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