“Em nosso país e em outras partes do mundo, atualmente existem várias atividades para relembrar a trajetória de luta e a ideologia do líder histórico da Revolução Cubana”, disse o segundo secretário da embaixada de Havana, Yandri Peña, em ato realizado nesta capital.
Peña considerou que as homenagens são motivo de orgulho para seu povo e para o crescente movimento de solidariedade com a ilha, cuja principal reivindicação é o levantamento do bloqueio econômico, financeiro e comercial imposto pelo governo dos Estados Unidos.
“Junto com Fidel, nós cubanos continuamos a dizer Patria o Muerte, um slogan com a capacidade de sintetizar a convicção de que só quem luta tem direito ao triunfo”, disse Magalys Fortuné, em nome dos integrantes da missão estatal.
Essa fé profunda, acrescentou, é fruto da consciência unitária de nosso povo, disposto a continuar lutando “até que toda a justiça seja conquistada”.
A cerimónia valorizou também o papel de Fidel Castro na ajuda internacional a outras nações face à opressão colonial, agressão externa e racismo, bem como em termos de desenvolvimento social.
Capítulos exemplares destas escrituras ocorreram em terras africanas, daí a derrubada do regime do Apartheid na África do Sul, a salvaguarda da integridade territorial de Angola e o caminho aberto para a independência da Namíbia, concordaram os participantes na cerimónia.
Ao retomar as palavras do General do Exército Raúl Castro, o fórum referiu que “o ensinamento permanente de Fidel é que é possível, que o homem é capaz de superar as mais duras condições se não vacilar a vontade de vencer, faz uma avaliação correta de cada situação e não renuncia aos seus princípios justos e nobres. ”
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